quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AS GAROAS DE SAO PAULO...

CARRO IDEAL PARA NOSSAS ENCHENTES...




Aqui em Sao Paulo esta chovendo pencas.....calor de rachar...e chuva de afogar.
Os outros estados, estao como sempre em estado de alerta...desejo a todos principalmente ao pessoal do sul(muitos amigos por la) que aguentem as pontas porque as coisas estao terriveis...breve o povo comecara a colocar "remos" nos carros...
Como tema do post do blog, algumas fotos de fuscas e uma ou outra kombi....."na chuva"....para variar...

ABAIXO, UMA MATERIA INTERESSANTE..DO QUE FAZER QUANDO A AGUA SOBE..

O melhor é não atravessar locais onde não se possa ver a pista.
Se não tiver jeito, saiba como proceder.
Rafael Corassa(esssa materia e velha mas ok....serve pros dias de hoje)

Se a chuva apertou e você ficou encurralado pelo alagamento, o melhor é não encará-lo. "Isso é a maior burrice. Não depende do condutor e sim de mecânica", afirma o instrutor da escola de pilotagem de Interlagos, César Visconti. Segundo ele, a melhor alternativa é parar o carro e esperar a água baixar em vez de arriscar uma travessia em um local alagado. Debaixo da enchente é impossível saber os obstáculos, buracos ou sujeiras que existem no asfalto.



Agora, se não for possível parar o carro em local seguro e você tiver que passar por um ponto alagado, siga as dicas abaixo:
Encheu de água? Deixe afundar
Enfim, o pior aconteceu. Você não seguiu nenhuma das dicas e o carro já foi promovido a submarino. Parece inacreditável, mas nessa hora o melhor é deixá-lo afundar. De todas as maneiras ele será bem danificado e a sua segurança e das outras pessoas é prioridade.

A recomendação dos especialistas é deixar os vidros abertos. Assim, ele ficará pesado e preso ao solo, você não o perderá de vista e ele não poderá acertar pedestres, bater de um lado para o outro e ainda danificar a lataria. Quando o nível da água baixar, ligue para o seguro ou um guincho. Jamais tente ligar um motor molhado. Mesmo seco, os estragos se multiplicam.


O
mais recomendável é sair do carro se a água começar a subir



O que o seguro cobre
Embora alguns contratos registrem que não existe cobertura em casos de acidentes por causas naturais, "as seguradoras indenizam todos os afetados por enchente em água doce. Nunca houve um caso em que uma pessoa não tenha sido indenizada", garante Leôncio de Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sindicor-SP).

A indenização é igual à de uma batida normal de um automóvel. Se os danos superaram 70% o valor do veículo, é considerada perda total e um lucro.

Nem pensar em pegar taxi...dá na mesma.


Para quem não tem seguro ou o sinistro não foi de perda total, não é o fim. "Todos os carros podem ser recuperados. Tudo depende do que aconteceu", explica Murilo Alves, coordenador técnico de mecânica do Senai. Os danos podem variar desde prejuízos ao motor, parte elétrica, funilaria ou estofamento e acabamento. "Se o dano for só o motor, o conserto vai de R$ 2 mil a R$ 3 mil", garante Alves. Isso num modelo popular. O reparo de um motor Audi não sai por menos de R$ 8 mil.

Agora, se a manutenção envolver todas as partes do carro, prepare o bolso. A chuva resultará num prejuízo de R$ 8 mil a R$ 10 mil em veículos pequenos. Nesses casos, o trabalho engloba a parte mecânica, elétrica, funilaria e limpeza e o carro poderá ficar até dois meses na oficina.

Quem tenta atravessar, muitas vezes, acaba se dando mal. Foi o que aconteceu com a dona-de-casa Roseli Jesus do Santos. “Decidi arriscar e a água me engoliu como numa cena de cinema”, conta Roseli, que teve seu Corsa atingido por uma enchente e foi salva, com a água já na altura do pescoço, por um menino de 12 anos quando ia trabalhar as cinco da manhã.


Mau cheiro e bactérias
Segundo Roselil, que mora no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, "os problemas com a parte mecânica nem foram o pior da situação". Duro foi o cheiro que ficou no veículo. O odor não saía e o carro desvalorizou muito por causa do mau cheiro. “Deixei o carro aberto por três meses, levei para lavar muitas vezes, mas o ‘perfume’ não saia por nada”, diz. No final das contas, a paulistana vendeu o automóvel que valia R$ 15 mil reais, por R$ 7 mil - menos da metade do valor do veículo.

Para André Anvy, proprietário de uma empresa especializada em limpeza de automóveis, o grande erro da dona-de-casa foi lavar o carro em um lava-rápido tradicional. “Só lavar, não adianta”, explica Anvy. Segundo ele, o problema são as bactérias que ficam no interior do carro. Por isso, mais que simplesmente lavar com água e sabão, o importante é desinfetar e detetizar segundo as normas do Ministério da Saúde. “A pessoa fica exposta a diversos tipos de doenças”, diz o empresário. Vale a pena investir entre R$ 300 e R$ 600 e ter seu carro limpo e cheiroso outra vez.

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